Sendo assim, a obsessão espiritual, como enfermidade da alma, não decorre da ação patogênica de nenhum microorganismo conhecido pela medicina, mas sim de um agente etiológico (causador) jamais imaginado pela ciência, que é o próprio ser humano.
Portanto, partindo da premissa do ser humano integral (mente, corpo e espírito), não é nenhuma heresia, nenhum absurdo falarmos de influência espiritual, isto é, da obsessão espiritual na origem das doenças (ver o meu artigo A Medicina já reconhece oficialmente a obsessão espiritual).
As más influências exercidas pelos espíritos pouco evoluídos -(seres desencarnados obsessores) na vida de uma pessoa-, ocasionam sérios danos psíquicos (depressão, síndrome do pânico, fobias, TOC, transtorno bipolar, esquizofrenia, etc..), orgânicos (dores crônicas, febres, impotência sexual, perda da libido, zumbidos e tosses crônicas recorrentes, etc..), dificuldade financeira/profissional e problemas de relacionamento conjugal, familiar, social e no trabalho.
A obsessão espiritual pode ainda levar o paciente à loucura, à esquizofrenia, epilepsia, vícios em geral, ou mesmo ao suicídio. Talvez, para a maioria das pessoas, essa enfermidade da alma seja algo bastante longínquo, distante de sua realidade. Mas por quê?
Porque o assédio espiritual é muito sutil, a ponto do assediado não percebê-lo (a maioria das pessoas não vê os espíritos, com exceção dos médiuns clarividentes). Sendo assim, é muito raro alguém perceber que está sendo obsediado.
Aproveitando-se de seu estado de invisibilidade, o espírito obsessor (desafeto do paciente, hoje seu algoz, pois no passado foi sua vítima, tendo sido prejudicado por ele) é movido a ódio e desejo de vingança e se utiliza de todos os recursos possíveis e imagináveis aos olhos do paciente para prejudicá-lo. Não é à toa que os meus pacientes ficam surpresos quando seu obsessor espiritual se manifesta nas sessões de regressão, e se surpreendem mais ainda quando se curam após terem se reconciliado com o seu algoz espiritual -através da oração do perdão- auxiliando-o a ir para a luz.
Por fim, cabe esclarecer aqui que o êxito dessa terapia se resume na máxima secular médica Eliminando-se a causa, elimina-se o sintoma.
